Por que investir em leilão de imóveis?

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Independente de qual for o seu objetivo: aumentar sua renda, garantir a aposentadoria, adquirir moradia própria, a compra de imóveis em leilão para venda é vista como um dos melhores investimentos porque possui:

•          Uma das maiores taxas de rentabilidade do mercado;

•          Baixo risco (leilão é regido por leis),

•          Boa liquidez

Boa parte dos imóveis em leilão são arrematados por um valor muito abaixo do mercado e podem ser vendidos pelo valor de mercado (VM). Vejamos:

Por exemplo: o valor de mercado de um imóvel é de R$ 1.000.000,00, no leilão, você pode arrematá-lo por R$ 500.000,00, e depois vendê-lo pelo valor de mercado de R$ 1.000.000,0 ou mesmo abaixo do valor de mercado (R$ 850.000,00) para uma venda mais rápida, que mesmo assim terá lucro expressivo.

Feita essa breve explanação, vamos entender por que investir em leilões.

Primeiramente, os indicativos deste ano apontam forte aquecimento no setor imobiliário em 2023, isso apesar crise observada na economia, por conta da pandemia, não tem se repetido no mercado imobiliário.

Isso porque, o setor imobiliário fechou o ano passado com saldo positivo e a perspectiva é de que as negociações de compra e venda continuem a crescer em 2023, pois o mercado imobiliário é um setor sólido no Brasil.

O mercado imobiliário, sempre visto com ótimos olhos, sempre sinônimo de segurança, mesmo em momentos de crise, segue forte. Em 2023, não será diferente.

Quer saber como isso é possível? Siga a leitura.

  • O preço do metro quadrado subiu nos últimos cinco trimestres;
  • e os juros aumentaram seis vezes do segundo trimestre de 2021 ao segundo trimestre de 2022 e,
  • ainda assim, o mercado se mostra estável. Se nem a alta de juros abalou o mercado imobiliário de 2021 para 2022, a expectativa de redução em 2023 só pode animar o setor.

Segundo o presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias – ABRAINC, Luiz França, tanto os imóveis populares como os de alto e médio padrão tiveram bons resultados em 2022 e a expectativa para este ano é boa.

“O setor imobiliário é um grande motor para o crescimento do país e para geração de empregos. (…) O Brasil hoje se destaca com relação aos outros países do mundo. Nós pudemos ter uma política de aumentar a taxa de juros antes dos próximos países, ou seja, nós estamos com uma inflação controlada comparado com outros países do mundo”, avaliou França.

Para os analistas da XP, a tendência é que o setor imobiliário seja favorecido pelas políticas do presidente eleito.

O movimento favorável ao segmento de imóveis foi percebido logo no primeiro pregão após o 2º turno das eleições. Nele, as ações das construtoras de baixa renda tiveram desempenho bem superior ao Ibovespa.

A simples possibilidade de retorno do programa “Minha Casa, Minha Vida” – hoje Casa Verde e Amarela – revigorou a expectativa de crescimento para 2023 no setor imobiliário. Com a retomada do programa, a tendência é que projetos de casas populares voltem a ser uma das prioridades no Brasil.

Quem está de olho no mercado imobiliário em 2023 também precisa se atentar ao perfil do consumidor. O que se observa, inclusive por causa da pandemia da Covid-19, é que as pessoas estão buscando melhorar suas casas e apartamentos. Elas precisam de mudanças por causa do trabalho home office, por conforto, ou para morar em locais maiores.

Diante desse contexto, as incorporadoras estão investindo em empreendimentos com espaço coworking. Outra tendência é que os condomínios se pareçam cada vez mais com mini cidades. A mudança no mercado de trabalho com o home office está fazendo as pessoas buscarem imóveis com as seguintes características: mais espaçosos; área útil, sacada; luz natural; ambiente para escritório e condomínio com comércios e serviços.

Quanto à localização, a maioria quer ficar na cidade em que está, porém, em bairros diferentes. A maior parte procura um imóvel mediano, com 90m² a 119m², com duas vagas na garagem, três dormitórios e suíte.

Por outro lado, a crise econômica e altas inflacionárias na pandemia de covid-19, ocasionou a inadimplência dos adquirentes (devedor fiduciário) ou proprietários (dividas de condominiais), esse cenário fez crescer o número de imóveis retomados pelos bancos e incorporadora, por isso inúmeros investidores compram em leilão para vender ou adquirem para moradia própria, pois arrematam (compram) por 50% do preço do imóvel.

Em decorrência dessa avalanche de imóveis em leilões judiciais (dívidas oriunda de: condomínio, IPTU, trabalhista ou cíveis) ou extrajudiciais (decorrente da inadimplência do contrato de financiamento ou parcelamento imobiliário), os leilões estão atraindo cada vez mais investidores e pessoas interessadas em adquirir a casa própria ou ter uma renda extra para aposentadoria.

Nos leilões extrajudiciais as instituições bancárias estão vendendo os imóveis pelo saldo da dívida do devedor fiduciante, e ainda possibilitam aos licitantes (interessados no leilão) a aquisição do imóvel leiloado com recursos do FGTS ou pagamento parcelado até 420 prestações ou à vista com desconto de 10%. Já nos leilões judiciais o atrativo é a oportunidade de investimentos com lucro de até 50% a 60%, isso devido a defasagem entre as avaliações judiciais dos imóveis e o seu valor de mercado.

Em razão de tais fatores, sobretudo as definições políticas nos cenários estaduais e federais, o mercado imobiliário tem notado um significativo aumento no índice de confiança de empresários e consumidores.

Esse ambiente tem criado expectativas bastante positivas para o setor neste ano. Segundo dados, sinais e indicadores, a tendência é de crescimento para este ano, ainda mais considerando que teremos a entrada em vigor de algumas novidades, como a retomada do programas habitacionais da Caixa Econômica Federal ou o aumento do teto para a compra de imóvel com FGTS para R$ 1,5 milhão, o qual pode ser utilizado nos leilões extrajudiciais, o que atrairá novos investidores e interessados nos leilões. Saiba mais sobre leilões extrajudiciais.

Os recentes indicativos do setor apontam um boom imobiliário em 2023, momento propício para quem quer investir no mercado, seja no setor residencial, cuja tendência são imóveis com metragem maior e com infraestrutura para home office, seja no setor comercial, cuja busca das empresas é por espaços mais amplos e menos divididos, então não perca tempo invista em leilões de imóveis, melhor opção para auferir alta lucratividade no setor.

Como visto, este ano o leilão de imóveis é um dos investimentos mais rentáveis do mercado financeiro, com lucros que podem chegar a 100%, com o auxílio de nossos especialistas, a Leilão Já, que possui mais de 15 anos de experiência em leilões e irá livrá-lo de todas as armadilhas do leilão. Faça parte do nosso grupo de clientes e obtenha vantagem deste novo boom. O ganho acontece quando você se antecipa a essa alta prevista para 2023.

Antes que isso aconteça é preciso se antecipar, estar na frente.

Estamos na frente e vocês?

Fale com um de nossos especialistas da área, que iremos esclarecer todas as suas dúvidas sobre direito imobiliário, assessoria em leilões e indicar leilões confiáveis.

A Leilão Já oferece para vocês excelentes oportunidades de leilões de imóveis, nossos especialistas levantam todas as dívidas dos imóveis e analisamos os processos oriundos do leilão. Prestamos assessoria jurídica pré-arrematação, pós-arrematação até a entrega do bem e, ainda, regularizamos seu bem junto ao registro de imóvel competente (baixas das restrições: penhoras, hipotecas) e também providenciamos a desocupação.